A cidade está deserta E alguém escreveu o teu nome em toda a parte Nas casas, nos carros, Nas pontes, nas ruas... Em todo o lado essa palavra repetida ao expoente da loucura Ora amarga,ora doce Para nos lembrar que o amor é uma doença Quando nele julgamos ver a nossa cura
E agora vejo o que me custa ver teu nome num corpo em movimento que vagueia inalcançável.
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